Entenda a ligação entre os Etruscos, Célticos, Nórdicos e Africanos! -
Parte 1
Os Germânicos
geraram os Nórdicos, disso ninguém tem dúvida, haja vista que a língua
proto-germânica é atestada bem antes dos registros Nórdicos. Um dos anais
germânicos tem a ver com Os ilírios (povo celta que não tinha escrita, mas sim
linguagem oral) que apareceram na parte ocidental da península Balcânica por
volta de 1000 a.C.,
no período que coincide com o fim da Idade do Bronze e o começo da Idade do Ferro. Junto com os Panocios formaram o povo Nórico.
A palavra Nórico é
bem famosa. O afamado aço nórico foi
amplamente empregado na fabricação de armas romanas (por exemplo, Horácio, em suas Odes,
i.16.9-10, cita noricus ensis,
"uma espada nórica").
A partir de uma
declaração de Políbio, sabemos que, em seu próprio tempo, havia grande produção
de ouro de uma mina de ouro na Nórica. A planta chamada saliunca (o nardo selvagem
ou celta, um parente da lavanda)
crescia ali em abundância e era utilizada como um perfume (perfume
significa para fumegar) de acordo com Plínio,
o Velho.
Por um longo tempo
os nóricos foram independentes, regidos por príncipes nativos e comerciando com
os romanos. Em 48 a.C., eles se alinharam a Júlio César na guerra
civil contra Pompeu.
Nos tempos anteriores
da fundação de Roma, os panônios que viviam a 57 km de Zagreb na Croácia,
foram os celtas mais proeminentes em seus assentamentos, atestados por Estrabão, Plínio, o Velho, e Apiano de Alexandria,
os quais mencionam a formação em tribos constituindo a soma entre os breucos (breuci), andizetes, diciões (ditiones), além
de pirustas (pirustae), mézeos (maezaei) e desitiatas.
É
importante mencionar que muito tempo mais tarde foi registrado o linho etrusco
na múmia de Zagreb egípcia e nós não podemos deixar
de aludir os fatos históricos, pois a Múmia de Zagreb era a esposa do Sacerdote
egípcio que guardava o linho etrusco com inscrições sagradas dos Rasenas. Esse linho ficou conhecido como Liber Linteus e ao
todo tinha 34 metros. Aqui ligamos etruscos,
germano-celtas e egípcios.
Agora convido ao
leitor a refletir sobre a terminologia Rasena, a qual era o nome romano dado ao
povo etrusco, mas originalmente se escrevia Rašna/ Raśna e se lê e pronuncia Rash+na. Este era o nome pelo qual os
etruscos se entendiam entre si, como eles se chamavam a si mesmos.
Raś significa cabeça e, Na é um prefixo de origem latina que
indica relação com o nariz/respiração.
O
entendimento fica mais fácil quanto a palavra Rasena, onde Ras vem do árabe
rāiç que significa cabeça, chefe político no oriente e, ena é uma interjeição
que exprime alegria, surpresa, admiração, exceção, distancia. Ena também significa
limpo (Que não tem impurezas ou manchas) ou puro, purificado. O som da
pronúncia do nome Ena é similar aos nomes: Ene, Enea, Ewan, Ewen, Ennio, Eamon,
Enya, Emma, Eowyn. Não é a toa que o nome Eneas signfica “louvado/glorioso”.
No dicionário da língua lusitana a interjeição também surge associada
a pá e a pai:, sendo esta não propriamente a palavra pai, mas antes uma
variante da expressão pá, que se costuma considerar como uma forma curta de
rapaz, com função vocativa: «Ena pá! O que tu fizeste!» (dicionário da ACL,
s.v. ena).
Sendo
assim, tomemos Rasenas como: Os Cabeças Purificadas/ que respiram alegria e ar
puro, consciência limpa, os cabeças felizes da era matriarcal. A raiz
etimológica da palavra Purificação nos remete à água, portanto, além de não
existir purificação pelo fogo, significa que todo banho é um batismo, uma
re-consagração.
Isso
nos remete aos baptas, sacerdotes da deusa Cotito, uma deusa da Torpeza que
ensinava o remédio contra a Torpeza, o qual era o Batismo. Sim senhora, o
batismo é pagão! A deusa Cotito era uma deusa Trácia (outro nome para
Turquia/Anatólia). A torpeza é um vício de caráter, q qual requer expiação para
purificar seu pecado (outra palavra de origem pagã que significa erro de alvo e
que já estava nas 42 Leis de Maat bem antes do nascimento de Yoshuá. Bem, de
nada adianta tomar banho se não fizer uma boa reflexão acerca de seus erros.
Isso nos remete a Lupercália dos Etruscos com o rito de expiação que antecedia
a alegria. Agora que te revelei mais um pouco, vamos continuar as junções dos
povos antigos para entender como os costumes se mesclaram.
Juntamente
com os Queruscos vizinhos dos germânicos Hermiônicos da bacia
do rio Elba e os Franco-celticos Tréveros, cujo encontro com Roma se deu
através do Germanico Julius Cesar em 53 a. C. durante a campanha do Reno,
ocasião onde provavelmente se teve conhecimento sobre as runas. Julius César
chamavam os celtas de Gallia comata , literalmente
"Gália cabeluda". Não é porque esse encontro foi em 53 a.C. que
signifique que o contato entre esses 2 povos só se deu nessa época. Lembrando
que a língua proto-germânica surgiu na península Balcânica por volta de 1.000
anos a.C. e, nessa mesma época os Etruscos já habitavam o território Itálico
pois, eles eram os povos autóctones que estavam lá quando Eneias aportou na
Etrúria por volta de 800 a.C. Roma só foi fundada 1 mês depois do início do
equinócio de primavera em 21 de abril de 753 a.C., ou seja, 47 anos depois.
Sendo assim, os
povos Etruscos e Germânicos já tinham contato porque eram vizinhos que
comerciavam entre si e eram de tradição oral. A língua Etrusca foi um
empréstimo da Língua Fenícia, pois os alfabetos são bem parecidos e os
etruscólogos antigos com a ânsia de provar a correspondência com as línguas
indo-europeias, se esqueceram de averiguar a língua Fenícia, que é africana e é
atestada tanto em Cartago (atual Tunísia) quanto em Tiro (Líbano) e ambas
possuem raízes Sumérias, igualmente atestadas na língua Hebraica. A diferença é
que o Hebreu partiu de Tiro, e a língua etrusca partiu de Cartago provavelmente
chegando na Etrúria através de Eneias, já que foi ele que, além de ser um
Troiano que vivia 1.500 km de distancia do Líbano, ou seja, 17 horas de viagem,
também foi ele quem passou por Cartago e se casou com a rainha de lá antes de
chegar na Itália etruscana. Isso é atestado por Virgílio e Homero nas Ilíadas e
nas Eneidas. Portanto, faz todo sentido que o povo Etrusco tenha fornecido as
runas como alfabeto para os Nórdicos, pois as Runas são bem parecidas com o
alfabeto etrusco, também chamado de Runas Etruscas.
As Stregas são
guardiãs ou portadoras dos segredos Antidiluvianos, desde que esses segredos
são a base dos costumes antigos Pré Noé, o qual gerou 3 filhos que são Africa,
Europa e Ásia, sendo Cam, Jafé e Sem. Um fato curioso sobre Cam é que ele
estuprou sem pai quando estava bêbado, e seu pai amaldiçoou o filho de Cam, o
qual é Canaã, a terra prometida. O dilúvio foi atestado em várias culturas
diferentes, com nomes diferentes, mas ele originalmente se deu em torno do Mar
Negro, não no mundo inteiro, apesar de ter afetado a configuração mundial do
planeta devido as placas tectônicas. Os descendentes de Caim sobreviveram
através da linhagem da Esposa original de Nóe.
O mar Negro,
originalmente chamado Ponto Euxino, é um mar interior situado entre a Europa, a
Anatólia e o Cáucaso, ligado ao oceano Atlântico através dos mares Mediterrâneo
(dos Tirrenos) e Egeu (dos Gregos e Helênicos) e por diversos estreitos. O
Bósforo o liga ao mar de Mármara, e o estreito de Dardanelos o conecta à região
do Egeu. Estas águas separam o Leste da Europa da Ásia ocidental. O mar Negro
também liga o mar de Azov ao estreito de Kerch. O entendimento acerca do
dilúvio foi que a Terra era chamada Pangea, sendo um único continente, quando
um Gêiser gigante entrou em erupção lançando uma coluna de água tão alta que
choveu 40 dias. As águas que estavam abaixo do solo vieram a toa e tomaram todo
o espaço do chão, demorando 1 ano para voltar abaixar o nível. O dilúvio foi
uma invasão colossal do Mar Negro pelas águas do Mediterrâneo.
Os Judeus contam os
anos a partir da criação dos primeiros seres humanos, desde Adão e Eva, há 5.783 anos atrás. A
Bíblia menciona o dilúvio na data de 2.240 a.C. porém, para os Judeus que
contam o ano como Anno Mundi foi em 1656. Sendo assim, entre o dia da criação
de Adão e Eva e o dilúvio se passaram 4.127 annos mundi. Há cerca de 4 mil anos
de segredos pagãos guardados e a serem resgatados.
A ciência afere o dilúvio em 7.500 a.C. e entre esse e o da bíblia que
rolou em 2.240 a.C, há uma distancia de 5.260 anos do calendário comum. As
datas ciência X bíblia não batem.
Bem, os povos todos existiam e no mapa das terras de Nod havia o Monte
Zagros, ao norte a cidade chamada Enoque (filho de Caim) e a direita a cidade
chamada Turan ao lado do mar Cáspio, (Turan é o mesmo nome da deusa etrusca do
Amor), ao Sul havia cidade Sem-Zur. O Éden foi a cidade de Edinnu que ficava a
oeste de Nod, perto de Urmia e Aratya. A etimologia de Éden aponta para Edin. Há
evidências de ocupação humana nessa região do Mar Cáspio desde o paleolítico
inferior de 11 mil anos. Olhando no mapa você identifica Rússia em cima, o Mar
Cáspio a Direita, Turquia a Esquerda e Iran abaixo.
No livro de Adão e Eva somado as informações da formação da Torá,
elucida-se que os descendentes de Caim tenham ido para a Ásia e, depois do
Dilúvio teriam voltado as terras do Edfú acolhidos por Cam (Cão), a qual foi
construída para ficar longe das inundações. A Torá diz ter sido inspirada por
Deus direto à Moisés cerca de 1.300 a.C. O 6º e 7º livros de Moisés contem
muita magia e são apócrifos rejeitados hoje em dia. Os 900 km que separam Edfú
e Líbano são as Terras de Sem e é nesse período que marca o contato do povo
egípcio com aqueles Fenícios que ainda moravam em Tiro (Líbano) fundado em 2750
a. C., famosa cidade conhecida pelo “Arco do Triunfo” protegida pela divindade
Melcarte, assim como Eshmun protegia Sidón. Os habitantes de Tiro mais tarde formariam
os povos navais de Cartago da rainha Elissa (Dido) e os Etruscos, tirando
proveito do território chamado “Ras al-Ain”, conhecida hoje pela história
famosa da calçada criada por Alexandre O Grande em 332 a. C.
Sobre Ras al-Ain, Ain é a décima sexta letra de vários abjads semíticos,
assim como o ayin do alfabeto árabe e o 'ʾayin do alfabeto
fenício.
Nas etruscas disciplinas constam que, o céu era dividido em 16 setores
astrológicos e devido a engenharia de construções da época devida ser uma
astrologia horizontal/local, que não usa o sistema de eclíptica, mas sim o
horizontal. Dezesseis também são as partes celestes (Orun) que vieram para
Terra (Ayê) entre os povos Cuxitas africanos, formando os 16 Odus
(caminhos/destinos) do ser humano. Alguns desses segredos ainda estão guardados
pelos Stregones (Strigoi = líder dos
pássaros, equivalente ao Oshô, que é o bruxo africano do culto de Iyami). É
aqui que se pode demonstrar a descoberta da geomancia matriarcal com 16 casas
astrológicas e terrenas, todas com nomes femininos, através da divinação da
terra. Tudo o que está em cima é igual ao que está em baixo, pois um é reflexo
do outro.
Esse pensamento é tão antigo que se perde nas brumas, mas foi registrado
na Tábua de Esmeralda, bem como ficou registrado na “Mos Maiorum” dos Etruscos,
o qual serviu para criar posteriormente a Lei das 12 Tábuas romanas em 451 a.C.,
uma soma das Leis gregas de Solón e Mós Maiorum etrusca, registrados por Tito
Lívio. O autor Piérre Verger apontou o nascimento da Geomancia no território da
Arabia Saudita. Apesar desse conhecimento ter subido no mapa até a Tuquia, eu
não encontrei registros dele mais acima na federação Russa. Esse conhecimento
apontou dois caminhos distribuídos no mapa. Um caminho mesopotâmico de Tiro à
Cartago, sendo que abaixo de Cartago fica Niger e Nigéria mais ao Sul.
O segundo caminho foi dentro da Arabia Saudita mesmo, descendo até a
famosa cidade da rainha de Sabá ao Sul. Foram encontradas evidências dos
oráculos que se utilizam do sistema de geomancia com 16 casas nessas regiões.
Na época do Rei Salomão no Egito, a rainha de Sabá foi visitá-lo, passando pelo
estreito do Mar de Juncos (o verdadeiro nome do Mar Vermelho). Ficou registrado
que ela saiu de lá grávida e gerou um filho de Salomão 9 meses depois, sendo
que o local onde ela teria parado para dar a luz, tomou o nome de Sabá
igualmente (Shebá), portanto existem 2 cidades de Sabá, pois a cidade era a
própria rainha, onde ela estivesse. Uma fica no Sul da Arábia Saudita e outra
fica no Sul da Etiópia Africana.
Afri era o nome de vários povos que se fixaram perto de Cartago no Norte
de África. O seu nome é geralmente relacionado com os fenícios como afar, que
significa "poeira" ou “terra”, embora uma teoria de 1981 tenha
afirmado que o nome também deriva de uma palavra berbere, ifri, palavra que
significa "caverna", em referência à gruta/vagina onde residiam. Hespérides
é um dos nomes antigos da África no mapa.
No século I, o historiador judeu Flávio Josefo (Ant. 1.15) afirmou ter
sido nomeado para Efer, neto de Abraão, segundo o Génesis (25:4), cujos descendentes,
segundo ele, tinha invadido a Líbia, mas o Flávio nem sempre conta a verdade
por puro desconhecimento ou por sempre puxar a “sardinha” para o lado que mais
lhe conviesse, o dos Judeus.
Os Gregos afirmaram que aphrós, queria dizer literalmente “espuma” (do
Mar) dando origem ao nome da deusa Afrodite. Diversas etimologias de fontes não
gregas foram sugeridas devido sua ligação com a religião fenícia alegada por
Heródoto (I.105, 131) levou a derivação ao nome Afrodite grego oriundo da deusa
Aštoret semita, através de uma hipotética transmissão hitita. Outra etimologia
semita compara o assírio barīrītu, nome de um demônio feminino encontrado em
textos babilônicos médios e tardios, o que liga aos Barutus sacerdotes advinhos
das tábuas dos deuses e das antigas hepatoscopias babilõnicas, igualmente
registrada na Itália Piacenza. O nome provavelmente significaria “aquela que
(vem) no alvorecer”, o que identificaria Afrodite em sua personificação como a
estrela d'alva, um paralelo importante que ela partilha com a Ishtar
mesopotâmica.
Outra etimologia não grega sugerida por M. Hammarström, aponta para o
etrusco, comparando (e)prϑni “senhor”, uma
denominação honorífica etrusca que passou para o grego na forma prítane (em
grego: πρύτανις). Isto faria com que a origem do teônimo fosse uma expressão
honorífica, “a senhora”. O linguista sueco Hjalmar Frisk, no entanto, rejeita
esta etimologia, considerando-a «implausível». O Etymologicum magnum bizantino
apresenta uma pseudo-etimologia medieval que explicaria o nome Aphrodite como
derivado do composto habrodiaitos (ἁβροδίαιτος) “aquela
que vive delicadamente”, de habrós (ἁβρός) + díaita
(δίαιτα), explicando a alternância entre b e ph como uma característica
"familiar" do grego, obviamente derivada dos macedônios. O que se
sabe é que a deusa teria um Templo também ao sul da Itália em Taras em 400 a.C.,
oriundo da Astarte Fenícia, sem mencionar que Afrodite era a Mãe protetora de
Eneias Troiano. No hino de Homero fica claro a raiz no Monte Ida, no Levante.
Ovídio nos diz que ela foi a responsável pela perpetuação da vida na Terra,
comprovando sua ancestralidade ainda mais antiga.
As cárites (as Anas = Graças) assim como as horas, que representam
amáveis e benfazejos espíritos do crescimento, são suas servidoras e
companheiras e fazem parte de seu cortejo. Dançam com ela, banham-na, ungem-na
e tecem-lhe as vestes. O nome das cárites significa “graça e sedução”, que são
justamente os dons com que Afrodite brinda Pandora, a primeira mulher. Ela é a própria
doadora da graça que nunca acaba, a Ana Perena, uma deusa bruxa chamada de
Anadea, sendo que as graças são seus dons concedendo todos os desejos. A partir
do século V ela é dividida em duas,
sendo Afrodite Urania (do céu) e Afrodite Pandemos (da terra/de todos os
povos), caracterizando seu duplo, assim na terra como no céu.
Seus epítetos são tantos que é impossível reproduzir aqui, os mais
conhecidos são Cípria e Páfia na ilha de Chipre, Syria na Síria, Citeréia nas
ilhas Jônicas, Cânídia na Cária, Ericina na Sicilia, e Pireneia na Gália
céltica.
Massey, em 1881, afirmou que o nome deriva do egípcio af-rui-ka, que
significa "para virar em direção a abertura do Ka." O Ka é o dobro
energético de cada pessoa e de "abertura do Ka" remete para o útero
ou berço. África seria, para os egípcios, "o berço". Essa teoria é a
mais bem aceita dentre os oraculistas que se utilizam do sistema geomantico,
como o de Ifá, por exemplo.
No tempo dos romanos, Cartago passou a ser a capital da Província de
África, que incluiu também a parte costeira da moderna Líbia. Os romanos
utilizaram o sufixo "-ca" denotando "país ou território".
Mais tarde, o reino muçulmano de Ifríquia, atualmente Tunísia, também preservou
o nome. O Ponto chave onde os africanos e os celtas teriam se encontrado pode
ter sido a Mauritânia, que dá passagem para a Espanha e Portugale também
através da passagem entre a Anatólia e Rússia e, Anatólia e Grécia.
Dravus, nome celta para o rio Drava, que nasce no Tirol Meridional (Itália) Naturns atual comuna italiana de Bozano, e corre para leste através do Tirol Oriental e da Caríntia (Áustria), entra na Eslovênia e segue na direção sudeste através da Croácia, formando a maior parte da fronteira entre aquele país e a Hungria, e termina o seu curso no rio Danúbio. Entenda que Dan é um prefixo antigo cuja origem remonta ao Dan dos cuxitas (Oxumare - cuja etimologia significa “entre a marés dos rios” – faz alusão ao alto, raso e baixo ambiente marinho) e Dan uma das 12 tribos de Israel os quais são o mesmo personagem só que contados com um olhar na história, por povos diferentes (Cuxitas e Judeus) e, por último o mesmo Danu que gerou os simbolismos dos Tuatha de Danann. Dan significa Rio e é um grande rio Europeu que deságua no Mar Negro (local onde se tem registrado o Dilúvio de Nóe) e, portanto faz ligação entre os povos da Arábia, Helênicos e Europeus. O Significado etimológico de Dan é Dádiva Divina e é uma das artérias de Gaia.
Provavelmente
você tem dificuldades em aceitar que os Negros e os Celtas conviviam, mas em Lebor Gabála Éren é
mencionado os demônios Fomóri (Fom + Ori = os cabeças pretas) como tendo vindo
das águas e destruído os Tuatha
de Danann. Balor e seu povo foram os primeiros Fom a por os pés no mundo celta.
Os Tuatha morrem e por isso são chamados de fadas, porque fadas se referem aos
espíritos dos mortos. Fom é o povo que vive atrás do rio, pois assim foi
registrado na cultura africana, eles geraram a nação Jeje (os estranhos) que no
Brasil conhecemos como povo de nação Jeje-Nago do candomblé. Ori é um nome
feminino, tradicionalmente se diz A Ori, e não O Ori, significa portador da
Cabeça, espírito da Consciência, equivalente ao etrusco Satnal – guarda costas,
essa palavra gerou Satellitis em latim, Satélite em português. Também gerou a
palavra Satanás dos Judeus. É a palavra correspondente ao Daimon dos gregos. A
etimologia Latina da palavra Satélite significa “Guarda de um Príncipe”.
Após as
primeiras batalhas celticas, partholón derrotou cichol na batalha de mag itha,
mas seu povo morreria mais tarde de peste. a irlanda ficou cerca de 30 anos sem
alma viva após a morte do povo de partholón, depois apareceu nemed e seus
seguidores que encontraram os fomorianos quando chegaram. neste ponto o céitinn
relata que os fomorianos era um povo marítimo da áfrica, descendentes de noé e
filhos de ham (can). nemed derrotou os fomorianos em várias batalhas, matando
seus reis gann e sengann, mas dois novos líderes fomorianos surgiram: conand
filho de faebar, que morava na torre de conand na ilha tory, condado de
donegal, e morc filho de dela. Para um africano chegar tão alto teria obrigatoriamente
que passar pela Itália etrusca, subindo até a Galia até chegar na Irlanda e nos
países Germânicos. O povo Fom cultua os Voduns, e não é a toa que Mama Brígida (deusa
Brígit celta) foi incorporada no culto Vodu.
Boa
Leitura.
Por
Sett Lupino.
*Copyright. É proibida
a reprodução, total ou parcial, do conteúdo e com ausência da citação da fonte,
sem prévia autorização do autor desse artigo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
agradecemos a você por contribuir e complementar. continue sendo gentil e sábio. abençoados sejam!
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.