segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Entenda a ligação entre os Etruscos, Célticos, Nórdicos e Africanos! - Parte 1

 

Entenda a ligação entre os Etruscos, Célticos, Nórdicos e Africanos! - 

Parte 1



Os Germânicos geraram os Nórdicos, disso ninguém tem dúvida, haja vista que a língua proto-germânica é atestada bem antes dos registros Nórdicos. Um dos anais germânicos tem a ver com Os ilírios (povo celta que não tinha escrita, mas sim linguagem oral) que apareceram na parte ocidental da península Balcânica por volta de 1000 a.C., no período que coincide com o fim da Idade do Bronze e o começo da Idade do Ferro. Junto com os Panocios formaram o povo Nórico.

A palavra Nórico é bem famosa. O afamado aço nórico foi amplamente empregado na fabricação de armas romanas (por exemplo, Horácio, em suas Odes, i.16.9-10, cita noricus ensis, "uma espada nórica").

A partir de uma declaração de Políbio, sabemos que, em seu próprio tempo, havia grande produção de ouro de uma mina de ouro na Nórica. A planta chamada saliunca (o nardo selvagem ou celta, um parente da lavanda) crescia ali em abundância e era utilizada como um perfume (perfume significa para fumegar) de acordo com Plínio, o Velho.

Por um longo tempo os nóricos foram independentes, regidos por príncipes nativos e comerciando com os romanos. Em 48 a.C., eles se alinharam a Júlio César na guerra civil contra Pompeu.

Nos tempos anteriores da fundação de Roma, os panônios que viviam a 57 km de Zagreb na Croácia, foram os celtas mais proeminentes em seus assentamentos, atestados por Estrabão, Plínio, o Velho, e Apiano de Alexandria, os quais mencionam a formação em tribos constituindo a soma entre os breucos (breuci), andizetes, diciões (ditiones), além de pirustas (pirustae), mézeos (maezaei) e desitiatas.

É importante mencionar que muito tempo mais tarde foi registrado o linho etrusco na múmia de Zagreb egípcia e nós não podemos deixar de aludir os fatos históricos, pois a Múmia de Zagreb era a esposa do Sacerdote egípcio que guardava o linho etrusco com inscrições sagradas dos Rasenas. Esse linho ficou conhecido como Liber Linteus e ao todo tinha 34 metros. Aqui ligamos etruscos, germano-celtas e egípcios.

Agora convido ao leitor a refletir sobre a terminologia Rasena, a qual era o nome romano dado ao povo etrusco, mas originalmente se escrevia Rašna/ Raśna e se lê e pronuncia Rash+na. Este era o nome pelo qual os etruscos se entendiam entre si, como eles se chamavam a si mesmos.

Raś significa cabeça e, Na é um prefixo de origem latina que indica relação com o nariz/respiração.

O entendimento fica mais fácil quanto a palavra Rasena, onde Ras vem do árabe rāiç que significa cabeça, chefe político no oriente e, ena é uma interjeição que exprime alegria, surpresa, admiração, exceção, distancia. Ena também significa limpo (Que não tem impurezas ou manchas) ou puro, purificado. O som da pronúncia do nome Ena é similar aos nomes: Ene, Enea, Ewan, Ewen, Ennio, Eamon, Enya, Emma, Eowyn. Não é a toa que o nome Eneas signfica “louvado/glorioso”.

No dicionário da língua lusitana a interjeição também surge associada a pá e a pai:, sendo esta não propriamente a palavra pai, mas antes uma variante da expressão pá, que se costuma considerar como uma forma curta de rapaz, com função vocativa: «Ena pá! O que tu fizeste!» (dicionário da ACL, s.v. ena).

Sendo assim, tomemos Rasenas como: Os Cabeças Purificadas/ que respiram alegria e ar puro, consciência limpa, os cabeças felizes da era matriarcal. A raiz etimológica da palavra Purificação nos remete à água, portanto, além de não existir purificação pelo fogo, significa que todo banho é um batismo, uma re-consagração.

Isso nos remete aos baptas, sacerdotes da deusa Cotito, uma deusa da Torpeza que ensinava o remédio contra a Torpeza, o qual era o Batismo. Sim senhora, o batismo é pagão! A deusa Cotito era uma deusa Trácia (outro nome para Turquia/Anatólia). A torpeza é um vício de caráter, q qual requer expiação para purificar seu pecado (outra palavra de origem pagã que significa erro de alvo e que já estava nas 42 Leis de Maat bem antes do nascimento de Yoshuá. Bem, de nada adianta tomar banho se não fizer uma boa reflexão acerca de seus erros. Isso nos remete a Lupercália dos Etruscos com o rito de expiação que antecedia a alegria. Agora que te revelei mais um pouco, vamos continuar as junções dos povos antigos para entender como os costumes se mesclaram.

Juntamente com os Queruscos vizinhos dos germânicos Hermiônicos da bacia do rio Elba e os Franco-celticos Tréveros, cujo encontro com Roma se deu através do Germanico Julius Cesar em 53 a. C. durante a campanha do Reno, ocasião onde provavelmente se teve conhecimento sobre as runas. Julius César chamavam os celtas de Gallia comata , literalmente "Gália cabeluda". Não é porque esse encontro foi em 53 a.C. que signifique que o contato entre esses 2 povos só se deu nessa época. Lembrando que a língua proto-germânica surgiu na península Balcânica por volta de 1.000 anos a.C. e, nessa mesma época os Etruscos já habitavam o território Itálico pois, eles eram os povos autóctones que estavam lá quando Eneias aportou na Etrúria por volta de 800 a.C. Roma só foi fundada 1 mês depois do início do equinócio de primavera em 21 de abril de 753 a.C., ou seja, 47 anos depois.

Sendo assim, os povos Etruscos e Germânicos já tinham contato porque eram vizinhos que comerciavam entre si e eram de tradição oral. A língua Etrusca foi um empréstimo da Língua Fenícia, pois os alfabetos são bem parecidos e os etruscólogos antigos com a ânsia de provar a correspondência com as línguas indo-europeias, se esqueceram de averiguar a língua Fenícia, que é africana e é atestada tanto em Cartago (atual Tunísia) quanto em Tiro (Líbano) e ambas possuem raízes Sumérias, igualmente atestadas na língua Hebraica. A diferença é que o Hebreu partiu de Tiro, e a língua etrusca partiu de Cartago provavelmente chegando na Etrúria através de Eneias, já que foi ele que, além de ser um Troiano que vivia 1.500 km de distancia do Líbano, ou seja, 17 horas de viagem, também foi ele quem passou por Cartago e se casou com a rainha de lá antes de chegar na Itália etruscana. Isso é atestado por Virgílio e Homero nas Ilíadas e nas Eneidas. Portanto, faz todo sentido que o povo Etrusco tenha fornecido as runas como alfabeto para os Nórdicos, pois as Runas são bem parecidas com o alfabeto etrusco, também chamado de Runas Etruscas.



As Stregas são guardiãs ou portadoras dos segredos Antidiluvianos, desde que esses segredos são a base dos costumes antigos Pré Noé, o qual gerou 3 filhos que são Africa, Europa e Ásia, sendo Cam, Jafé e Sem. Um fato curioso sobre Cam é que ele estuprou sem pai quando estava bêbado, e seu pai amaldiçoou o filho de Cam, o qual é Canaã, a terra prometida. O dilúvio foi atestado em várias culturas diferentes, com nomes diferentes, mas ele originalmente se deu em torno do Mar Negro, não no mundo inteiro, apesar de ter afetado a configuração mundial do planeta devido as placas tectônicas. Os descendentes de Caim sobreviveram através da linhagem da Esposa original de Nóe.

O mar Negro, originalmente chamado Ponto Euxino, é um mar interior situado entre a Europa, a Anatólia e o Cáucaso, ligado ao oceano Atlântico através dos mares Mediterrâneo (dos Tirrenos) e Egeu (dos Gregos e Helênicos) e por diversos estreitos. O Bósforo o liga ao mar de Mármara, e o estreito de Dardanelos o conecta à região do Egeu. Estas águas separam o Leste da Europa da Ásia ocidental. O mar Negro também liga o mar de Azov ao estreito de Kerch. O entendimento acerca do dilúvio foi que a Terra era chamada Pangea, sendo um único continente, quando um Gêiser gigante entrou em erupção lançando uma coluna de água tão alta que choveu 40 dias. As águas que estavam abaixo do solo vieram a toa e tomaram todo o espaço do chão, demorando 1 ano para voltar abaixar o nível. O dilúvio foi uma invasão colossal do Mar Negro pelas águas do Mediterrâneo.

Os Judeus contam os anos a partir da criação dos primeiros seres humanos, desde Adão e Eva, há 5.783 anos atrás. A Bíblia menciona o dilúvio na data de 2.240 a.C. porém, para os Judeus que contam o ano como Anno Mundi foi em 1656. Sendo assim, entre o dia da criação de Adão e Eva e o dilúvio se passaram 4.127 annos mundi. Há cerca de 4 mil anos de segredos pagãos guardados e a serem resgatados.

A ciência afere o dilúvio em 7.500 a.C. e entre esse e o da bíblia que rolou em 2.240 a.C, há uma distancia de 5.260 anos do calendário comum. As datas ciência X bíblia não batem.

Bem, os povos todos existiam e no mapa das terras de Nod havia o Monte Zagros, ao norte a cidade chamada Enoque (filho de Caim) e a direita a cidade chamada Turan ao lado do mar Cáspio, (Turan é o mesmo nome da deusa etrusca do Amor), ao Sul havia cidade Sem-Zur. O Éden foi a cidade de Edinnu que ficava a oeste de Nod, perto de Urmia e Aratya. A etimologia de Éden aponta para Edin. Há evidências de ocupação humana nessa região do Mar Cáspio desde o paleolítico inferior de 11 mil anos. Olhando no mapa você identifica Rússia em cima, o Mar Cáspio a Direita, Turquia a Esquerda e Iran abaixo.

No livro de Adão e Eva somado as informações da formação da Torá, elucida-se que os descendentes de Caim tenham ido para a Ásia e, depois do Dilúvio teriam voltado as terras do Edfú acolhidos por Cam (Cão), a qual foi construída para ficar longe das inundações. A Torá diz ter sido inspirada por Deus direto à Moisés cerca de 1.300 a.C. O 6º e 7º livros de Moisés contem muita magia e são apócrifos rejeitados hoje em dia. Os 900 km que separam Edfú e Líbano são as Terras de Sem e é nesse período que marca o contato do povo egípcio com aqueles Fenícios que ainda moravam em Tiro (Líbano) fundado em 2750 a. C., famosa cidade conhecida pelo “Arco do Triunfo” protegida pela divindade Melcarte, assim como Eshmun protegia Sidón. Os habitantes de Tiro mais tarde formariam os povos navais de Cartago da rainha Elissa (Dido) e os Etruscos, tirando proveito do território chamado “Ras al-Ain”, conhecida hoje pela história famosa da calçada criada por Alexandre O Grande em 332 a. C.

Sobre Ras al-Ain, Ain é a décima sexta letra de vários abjads semíticos, assim como o ayin do alfabeto árabe e o 'ʾayin do alfabeto fenício.

Nas etruscas disciplinas constam que, o céu era dividido em 16 setores astrológicos e devido a engenharia de construções da época devida ser uma astrologia horizontal/local, que não usa o sistema de eclíptica, mas sim o horizontal. Dezesseis também são as partes celestes (Orun) que vieram para Terra (Ayê) entre os povos Cuxitas africanos, formando os 16 Odus (caminhos/destinos) do ser humano. Alguns desses segredos ainda estão guardados pelos Stregones (Strigoi = líder dos pássaros, equivalente ao Oshô, que é o bruxo africano do culto de Iyami). É aqui que se pode demonstrar a descoberta da geomancia matriarcal com 16 casas astrológicas e terrenas, todas com nomes femininos, através da divinação da terra. Tudo o que está em cima é igual ao que está em baixo, pois um é reflexo do outro.

Esse pensamento é tão antigo que se perde nas brumas, mas foi registrado na Tábua de Esmeralda, bem como ficou registrado na “Mos Maiorum” dos Etruscos, o qual serviu para criar posteriormente a Lei das 12 Tábuas romanas em 451 a.C., uma soma das Leis gregas de Solón e Mós Maiorum etrusca, registrados por Tito Lívio. O autor Piérre Verger apontou o nascimento da Geomancia no território da Arabia Saudita. Apesar desse conhecimento ter subido no mapa até a Tuquia, eu não encontrei registros dele mais acima na federação Russa. Esse conhecimento apontou dois caminhos distribuídos no mapa. Um caminho mesopotâmico de Tiro à Cartago, sendo que abaixo de Cartago fica Niger e Nigéria mais ao Sul.

O segundo caminho foi dentro da Arabia Saudita mesmo, descendo até a famosa cidade da rainha de Sabá ao Sul. Foram encontradas evidências dos oráculos que se utilizam do sistema de geomancia com 16 casas nessas regiões. Na época do Rei Salomão no Egito, a rainha de Sabá foi visitá-lo, passando pelo estreito do Mar de Juncos (o verdadeiro nome do Mar Vermelho). Ficou registrado que ela saiu de lá grávida e gerou um filho de Salomão 9 meses depois, sendo que o local onde ela teria parado para dar a luz, tomou o nome de Sabá igualmente (Shebá), portanto existem 2 cidades de Sabá, pois a cidade era a própria rainha, onde ela estivesse. Uma fica no Sul da Arábia Saudita e outra fica no Sul da Etiópia Africana.

Afri era o nome de vários povos que se fixaram perto de Cartago no Norte de África. O seu nome é geralmente relacionado com os fenícios como afar, que significa "poeira" ou “terra”, embora uma teoria de 1981 tenha afirmado que o nome também deriva de uma palavra berbere, ifri, palavra que significa "caverna", em referência à gruta/vagina onde residiam. Hespérides é um dos nomes antigos da África no mapa.

No século I, o historiador judeu Flávio Josefo (Ant. 1.15) afirmou ter sido nomeado para Efer, neto de Abraão, segundo o Génesis (25:4), cujos descendentes, segundo ele, tinha invadido a Líbia, mas o Flávio nem sempre conta a verdade por puro desconhecimento ou por sempre puxar a “sardinha” para o lado que mais lhe conviesse, o dos Judeus.

Os Gregos afirmaram que aphrós, queria dizer literalmente “espuma” (do Mar) dando origem ao nome da deusa Afrodite. Diversas etimologias de fontes não gregas foram sugeridas devido sua ligação com a religião fenícia alegada por Heródoto (I.105, 131) levou a derivação ao nome Afrodite grego oriundo da deusa Aštoret semita, através de uma hipotética transmissão hitita. Outra etimologia semita compara o assírio barīrītu, nome de um demônio feminino encontrado em textos babilônicos médios e tardios, o que liga aos Barutus sacerdotes advinhos das tábuas dos deuses e das antigas hepatoscopias babilõnicas, igualmente registrada na Itália Piacenza. O nome provavelmente significaria “aquela que (vem) no alvorecer”, o que identificaria Afrodite em sua personificação como a estrela d'alva, um paralelo importante que ela partilha com a Ishtar mesopotâmica.



Outra etimologia não grega sugerida por M. Hammarström, aponta para o etrusco, comparando (e)prϑni “senhor”, uma denominação honorífica etrusca que passou para o grego na forma prítane (em grego: πρύτανις). Isto faria com que a origem do teônimo fosse uma expressão honorífica, “a senhora”. O linguista sueco Hjalmar Frisk, no entanto, rejeita esta etimologia, considerando-a «implausível». O Etymologicum magnum bizantino apresenta uma pseudo-etimologia medieval que explicaria o nome Aphrodite como derivado do composto habrodiaitos (βροδίαιτος) “aquela que vive delicadamente”, de habrós (βρός) + díaita (δίαιτα), explicando a alternância entre b e ph como uma característica "familiar" do grego, obviamente derivada dos macedônios. O que se sabe é que a deusa teria um Templo também ao sul da Itália em Taras em 400 a.C., oriundo da Astarte Fenícia, sem mencionar que Afrodite era a Mãe protetora de Eneias Troiano. No hino de Homero fica claro a raiz no Monte Ida, no Levante. Ovídio nos diz que ela foi a responsável pela perpetuação da vida na Terra, comprovando sua ancestralidade ainda mais antiga.

As cárites (as Anas = Graças) assim como as horas, que representam amáveis e benfazejos espíritos do crescimento, são suas servidoras e companheiras e fazem parte de seu cortejo. Dançam com ela, banham-na, ungem-na e tecem-lhe as vestes. O nome das cárites significa “graça e sedução”, que são justamente os dons com que Afrodite brinda Pandora, a primeira mulher. Ela é a própria doadora da graça que nunca acaba, a Ana Perena, uma deusa bruxa chamada de Anadea, sendo que as graças são seus dons concedendo todos os desejos. A partir do  século V ela é dividida em duas, sendo Afrodite Urania (do céu) e Afrodite Pandemos (da terra/de todos os povos), caracterizando seu duplo, assim na terra como no céu.

Seus epítetos são tantos que é impossível reproduzir aqui, os mais conhecidos são Cípria e Páfia na ilha de Chipre, Syria na Síria, Citeréia nas ilhas Jônicas, Cânídia na Cária, Ericina na Sicilia, e Pireneia na Gália céltica.

Massey, em 1881, afirmou que o nome deriva do egípcio af-rui-ka, que significa "para virar em direção a abertura do Ka." O Ka é o dobro energético de cada pessoa e de "abertura do Ka" remete para o útero ou berço. África seria, para os egípcios, "o berço". Essa teoria é a mais bem aceita dentre os oraculistas que se utilizam do sistema geomantico, como o de Ifá, por exemplo.

No tempo dos romanos, Cartago passou a ser a capital da Província de África, que incluiu também a parte costeira da moderna Líbia. Os romanos utilizaram o sufixo "-ca" denotando "país ou território". Mais tarde, o reino muçulmano de Ifríquia, atualmente Tunísia, também preservou o nome. O Ponto chave onde os africanos e os celtas teriam se encontrado pode ter sido a Mauritânia, que dá passagem para a Espanha e Portugale também através da passagem entre a Anatólia e Rússia e, Anatólia e Grécia.

Dravus, nome celta para o rio Drava, que nasce no Tirol Meridional (Itália) Naturns atual comuna italiana de Bozano, e corre para leste através do Tirol Oriental e da Caríntia (Áustria), entra na Eslovênia e segue na direção sudeste através da Croácia, formando a maior parte da fronteira entre aquele país e a Hungria, e termina o seu curso no rio Danúbio. Entenda que Dan é um prefixo antigo cuja origem remonta ao Dan dos cuxitas (Oxumare - cuja etimologia significa “entre a marés dos rios” – faz alusão ao alto, raso e baixo ambiente marinho) e Dan uma das 12 tribos de Israel os quais são o mesmo personagem só que contados com um olhar na história, por povos diferentes (Cuxitas e Judeus) e, por último o mesmo Danu que gerou os simbolismos dos Tuatha de Danann. Dan significa Rio e é um grande rio Europeu que deságua no Mar Negro (local onde se tem registrado o Dilúvio de Nóe) e, portanto faz ligação entre os povos da Arábia, Helênicos e Europeus. O Significado etimológico de Dan é Dádiva Divina e é uma das artérias de Gaia.

Provavelmente você tem dificuldades em aceitar que os Negros e os Celtas conviviam, mas em Lebor Gabála Éren é mencionado os demônios Fomóri (Fom + Ori = os cabeças pretas) como tendo vindo das águas e destruído os Tuatha de Danann. Balor e seu povo foram os primeiros Fom a por os pés no mundo celta. Os Tuatha morrem e por isso são chamados de fadas, porque fadas se referem aos espíritos dos mortos. Fom é o povo que vive atrás do rio, pois assim foi registrado na cultura africana, eles geraram a nação Jeje (os estranhos) que no Brasil conhecemos como povo de nação Jeje-Nago do candomblé. Ori é um nome feminino, tradicionalmente se diz A Ori, e não O Ori, significa portador da Cabeça, espírito da Consciência, equivalente ao etrusco Satnal – guarda costas, essa palavra gerou Satellitis em latim, Satélite em português. Também gerou a palavra Satanás dos Judeus. É a palavra correspondente ao Daimon dos gregos. A etimologia Latina da palavra Satélite significa “Guarda de um Príncipe”.

Após as primeiras batalhas celticas, partholón derrotou cichol na batalha de mag itha, mas seu povo morreria mais tarde de peste. a irlanda ficou cerca de 30 anos sem alma viva após a morte do povo de partholón, depois apareceu nemed e seus seguidores que encontraram os fomorianos quando chegaram. neste ponto o céitinn relata que os fomorianos era um povo marítimo da áfrica, descendentes de noé e filhos de ham (can). nemed derrotou os fomorianos em várias batalhas, matando seus reis gann e sengann, mas dois novos líderes fomorianos surgiram: conand filho de faebar, que morava na torre de conand na ilha tory, condado de donegal, e morc filho de dela. Para um africano chegar tão alto teria obrigatoriamente que passar pela Itália etrusca, subindo até a Galia até chegar na Irlanda e nos países Germânicos. O povo Fom cultua os Voduns, e não é a toa que Mama Brígida (deusa Brígit celta) foi incorporada no culto Vodu.

Boa Leitura.

Por Sett Lupino.

 

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