Certamente você já ouviu falar do Regente do Ano, mas não sabe de onde isso veio e nem consegue justificar o seu uso, além da falácia de ser usado pelos Caldeus.
Acontece que os Caldeus nunca usaram esse tipo de cálculo e nesse artigo trago a desmistificação do uso da Estrela dos Magos dos Caldeus usada para compor o regente do Ano, bem como trago o como tudo isso foi inventado.
Só a título de informação... Quando alguém perguntar o por que o regente do ano não existe em astrologia tradicional, se acharem por bem que vale a pena explicar ao indivíduo... O procedimento da explicação é o que se segue:
Tudo começa com Sepharial. Ele foi um mago inglês do início do século 19.
Mago na língua caldaica significa astrólogo. Os ingleses cometeram diversos erros em ocultismo, em especial acerca das traduções esotéricas do mundo árabe e bíblico. Só para se ter dois exemplos, são eles Reed traduzido como Red para se referir ao mar de Juncos do Egito, ficando conhecido como Mar Vermelho e, o segundo a ser citado é a inversão dos pilares da Kabbalah, quando em verdade o Pilar preto fica na direita e o branco na esquerda, os ingleses inverteram.
Esse Sepharial se utilizou da ordem caldaica dos planetas para compor sua invenção chamada "A estrela dos magos" e, com ela justificar a regência planetária do ano, sua invenção também no século 19.
Foi ele quem inventou essa coisa do regente do ano usada hoje em dia por astrólogos modernos.
Com o tempo os astrólogos modernos deslizou nessa esteira e embarcaram nessa viagem.
Contudo, a astrologia Caldaica é apenas o escopo da Horoscopia.
O horóscopo não é nem 1/3 de um Mapa de Natividade.
O fato é que os Caldeus não usavam a Estrela dos Magos. Isso não existia.
A ordem caldaica dos planetas sim, essa existia.
William Lily explana muito bem sobre ela, mas tenha em mente que esse cálculo precede a importância das efemérides e nada tinha a ver com regente do ano.
George Wilde foi um bispo da igreja que publicou um livro sobre Astrologia dos Caldeus chamado:
"Chaldean astrology: How to cast and read the horoscope and calculate star courses".
Nele há toda conclusão acerca da prática Caldeica e o leitor poderá confirmar o que digo.
George Wilde nasceu em 9 de janeiro de 1610 e morreu em 29 de dezembro de 1665, ele foi bispo de Derry de 1661 a 1665. Nascido em Londres, filho de Henry Wilde, foi educado na Merchant Taylors' School (admitido em 1619) e no St John's College, Oxford (matriculado em 1629 aos 19 anos, bolsista de 1631 a 1648, BCL 1635 (incorporado em Cambridge 1635), DCL 1647).
Ordenado em 1636, foi Capelão de William Laud, Arcebispo de Cantuária; então Vigário de St Giles, Reading; e Reitor de Biddenden. Monarquista comprometido, após a Restauração, Wilde foi nomeado episcopado e consagrado na Catedral de São Patrício, em Dublin, em 27 de janeiro de 1661. Seu sermão fúnebre foi pregado por Robert Mossom, seu sucessor. O Bispo George Wilde deixou várias obras, incluindo as de astrologia. Como podem ver, William Lily não foi o único que escreveu sobre Astrologia Cristã.
Sobre Astrologia Cristã, muitos Pastores evangélicos querem arrotar sua hubris em cima de tratados que são bem mais antigos que a própria existência do evangelicismo cristão.
Durante uma entrevista à rádio BBC em 2007, o arcebispo de Canterbury, Rowan Williams, tentou desconstruir a história e explicou que os métodos usados pelos caldeus eram locais, do mapa para a cidade onde viviam. Ele também refutou a história da natividade dizendo que as estrelas não se comportam como a maioria pensa. Quando foi questionado sobre os 3 reis magos, ele afirmou a lenda. Mas há anos o Padre Walter Brandmüller, presidente do Pontifício Comité para as Ciências Históricas, publicou um ensaio aplicando o método histórico-crítico à questão da história da Natividade. (O ensaio é reimpresso sem notas de rodapé incômodas em "Luz e Sombras: História da Igreja em Meio à Fé, Fato e Lenda") Ele descobriu que um exame imparcial da evidência histórica da Natividade não prejudica, mas corrobora com a Tradição Cristã e afirmou categoricamente que a astrologia deu causa a criação de todas as religiões desde a antiguidade.
A astrologia tradicional se difere da moderna pq concentra-se em fazer previsões concretas e precisas de eventos concretos, enquanto a astrologia moderna se concentra principalmente na astrologia natal e usa o mapa astral do cliente para auxiliar no aconselhamento psicológico. O foco principal da astrologia moderna é a motivação psicológica e os eventos internos, enquanto a astrologia tradicional se concentra nos eventos externos e nas previsões precisas.
Já o Horóscopo se refere a busca do caráter e comportamento de uma pessoa no mundo e está diretamente ligada ao ascendente apenas.
A astrologia moderna se utiliza da psicologia de Freud para justificar as discidências da Alma. Contudo, há uma psicologia bem mais antiga, uma Egípcia que estava a cargo dos sacerdotes e sacerdotisas (Profetas e Profetisas) como demonstrado no meu livro Fundamentos de Bruxaria Tradicional e Stregoneria.
Além disso, existem os Centiloquios Astrológicos e eles também possuem diferenças.
Primeiro há o centiloquio de Ptolomeu. Depois o centiloquio de Hermes e depois o centiloquio de Belém.
Muito do que Sepharial ensinou em seus livros fazem parte da equação tradicional dos cálculos astrológicos, mas nem tudo e, em se tratando da estrela dos magos enquanto cálculo para encontrar o regente do ano, isso foi uma invenção absurda dele, pois não condiz com a realidade uma vez que não se aplica na prática.
Cada mapa é individual. O que manda em um mapa são os graus de cada signo obtidos a partir das efemérides levantadas através pelo uso da latitude e altitude, se sul ou leste, norte ou oeste etc, do ascendente heliacal local. É impossível que a subida heliacal presida sobre o mundo inteiro na mesma hora. Nem mesmo gêmeos univitelinos possui o mesmo mapa Natal, especialmente porque não são concebidos ao mesmo tempo, não são formados ao mesmo tempo, cada célula se forma devagar uma pós outra, não nascem ao mesmo tempo, não saem pra fora do útero ao mesmo tempo e quando saem cada um olha para um lado enquanto um olha para a prosperidade o outro olha para dentro.
Um único minuto ou segundo interfere no mapa e causa grandes diferenças. Quando do levantamento de uma carta local, de uma cidade temos que ela deve ser contrastada com o mapa de sua fundação + o mapa do céu atual em revolução do arco solar.
É bem mais prudente olhar um regente que está ascendendo na hora exata do equinócio de Primavera, então muitos pensam que isso bastaria para compor um regente do ano. Mas estão errados! Porém essa técnica é a que mais se aproxima de um pensamento tradicional, só que não é suficiente porque isso apenas mostra o mapa da localidade, não do mundo todo. Portanto, o regente seria só para a localidade.
Além do mais, todo mundo possui seus regentes pessoais em seus mapas individuais, sendo desnecessário ficar neurótico com um regente anual.
No equinócio de Primavera durante a hora exata se tem o grau, o signo, a face ou decano, os termos exatos de Ptolomeu ou os termos Egípcios que são mais precisos, + a soma por pontos das dignidades essênciais de cada planeta.
Se tiver em bom ou mau aspecto com um benefíco ou maléfico, estrela fixa, ponto hilegiaco, lote árabe etc, ainda deve-se considerar o Almuten do Mapa bem como sua Firdária e Sub-firdarias (plural).
Isso se dá para cada pessoa, local, cidade, Estado ou País, sempre levando em conta o hemisfério, o Radix, e o método de casas como o Regiomontanus por exemplo que é preferível para se levantar um Mapa.
Não se deve confundir Idade de Ouro de Saturno com a Era de Saturno, pois são 2 coisas diferentes e a primeira se refere a Itália, quando Saturno foi destronado por seu filho, Saturno foi pra Itália e lá fez um excelente governo. As pessoas podiam ser ingênuas porque não havia mais nada além disso e, portanto o mal não existia.
Saturno vem de Satur na língua etrusca e significa trabalhador dos 4 períodos (manhã, tade, noite e madrugada). Ele era um Fauno porque essa palavra em etrusco significa Pastor/Agricultor.
É daí inclusive que nasce a Cosmologia da Stregoneria.
Para piorar, o planeta Saturno, desde o antigo vale do Indo é a deusa Shani (uma mulher/deusa e não um velho barbado) que fica em Binah na Kabbalah, o pilar Branco da esquerda porque ali também fica Radha a deusa branca contraparte de Krisha, o senhor da verdade absoluta que representa o Phalus e a Ordem Cósmica no pilar preto de Chokmah porque Krishna é a criança preta, que depois passa o Phalus para Binah e a criança é colocada no colo de Ísis/Maria.
Há muitos erros em Astrologia e Cabalah que foram promulgados por ocultistas desde a idade média, pois esses magos fodões tiveram limites em suas interpretações e um foi copiando o erro do outro mesmo sem ter sido veradeiramente iniciado.
O primeiro foi o Papa Honório que inventou Lucifuge Rocofali e o colocou como Qliphot de Binah, sendo que Binah já tem Lilith e Binah não possui função de fugir da luz, ao contrário ela recebe aquilo que vem de Chokmah para poder gerar TODA a manifestção cósmica.
Lilith, incluisve é a soma daquilo que vem de Kether com aquilo que vem de Chokmah, mensalmente, recebendo tudo em Binah.
A Mulher que controla aquilo que vem de Kether (com a deusa caótica e linda Lalitha Devi) com aquilo que vem de Chokmah (Phalus), essa mulher controla o universo, essa é a Bruxa legítima.
A Kabbalah trata arduamente da Ordem Cósmica e Astrologia. Kabbalah significa Tradição, é a mais antiga tradição sendo que todas as outras são tradições setorizadas por províncias em cada País e, por estarem abaixo da mais antiga devem seguir uma correspondencia com ela.
A palavra grega "Apok" significa "Fora", e Elíptica é o arco calculado para o Zodiaco existir, ou seja Elíptica é o círculo de animais e dentro dele é a ordem cosmica. Apocalípse é fora dele e lá fora estão Neturno, Plutão e Urano, todos maléficos em astrologia tradicional porque estão muito longe do Sol o qual é significador de vitalidade.
Ocorre que no limite do zodíaco (ordem cósmica) está o planeta Saturno, o sétimo planeta visto a olho nu, portanto, Deus descansou no sétimo dia (dia de Saturno) e assim Shabbath veio se tornar o Sabá judaico do qual as bruxas tem uma versão teológica herética dele como também já demonstrado e desmistificado em meu livro.
O Centilóquio (= "cem ditos"), também chamado de Centilóquio de Ptolomeu, é uma coleção de cem aforismos sobre astrologia e regras astrológicas. Foi registrado pela primeira vez no início do século X dC, quando um comentário foi escrito sobre ele pelo matemático egípcio Ahmad ibn Yusuf al-Misri (mais tarde às vezes confundido com seu homônimo Ali ibn Ridwan ibn Ali ibn Ja'far al-Misri , ou em latim "Haly ibn Rodoan", que viveu um século depois e escreveu um comentário sobre os Tetrabiblios de Ptolomeu).
O Centilóquio abre com uma dedicatória a Siro, como o tratado astrológico do astrônomo clássico Ptolomeu, o Tetrabiblos ("Quatro livros").
Ptolomeu foi de fato aceito como seu autor por estudiosos medievais de árabe, hebraico e latim, e o livro foi amplamente divulgado e citado.
Em árabe, era conhecido como Kitab al-Tamara ("Livro da Fruta" = tãmara), o nome supostamente uma tradução do grego καρπος que significa "fruta", os aforismos do livro sendo vistos como o fruto ou o resumo do tratado anterior.
Foi traduzido pelo menos quatro vezes para o latim, no qual também era conhecido como Liber Fructus, inclusive por João de Sevilha em Toledo em 1136 e por Platão de Tivoli em Barcelona em 1138 (impresso em Veneza em 1493).
Em hebraico foi traduzido ao mesmo tempo pelo colaborador de Tivoli, Abraham bar Hiyya, e novamente em 1314 por Kalonymus ben Kalonymus, como o Sefer ha-Peri ("Livro da fruta") ou Sefer ha-Ilan ("Livro da árvore ") Aserá significa árvore/tronco/floresta e é a própria árvore da Cabalah, a deusa Aserá.
Não confundir com o demônio/deusa Ashtaroth que é a estrela Alphecca. Em bruxaria tradicional e stregoneria os demônios e deuses verdadeiros são as estrelas nefastas e benéficas, pois sabemos que estamos do lado de dentro do inferno desde que Daath caiu e virou Malkuth. Logo, a goetia inventada por Mathers com todos os erros do Papa Honrório é desnecessária justamente por não fazer o menor sentido para uma bruxa.
Independentemente da sua autoria, o texto foi descrito como “um dos textos mais influentes da história da astrologia”.
Foi, por exemplo, um texto padrão para estudantes de medicina na Universidade de Bolonha no século XV.
No entanto, como observou o comentário original do livro, o Centiloquium contém diferenças bastante substanciais de foco em relação ao Tetrabiblos: por exemplo, está muito preocupado com " Interrogatórios ", a formulação de perguntas astrológicas sobre planos e eventos futuros, o que não é tratado no trabalho anterior.
Na década de 1550, o estudioso italiano Cardano considerou isso e declarou que a obra era pseudoepigráfica – e não de Ptolomeu. Essa também tendeu a ser a visão dos séculos subsequentes.
Por exemplo, o aforismo 63 discute as implicações de uma conjunção de Júpiter e Saturno; mas esta é uma doutrina desenvolvida por astrólogos árabes, desconhecida pelos gregos.
O autor do livro é, portanto, agora geralmente referido como Pseudo-Ptolomeu.
Uma visão influente, defendida por Lemay (1978) e outros, é que o autor original da obra foi na verdade o próprio Ahmad ibn Yusuf, considerando que apresentar as suas opiniões como um comentário sobre uma obra desconhecida do grande Ptolomeu as tornaria muito mais influente e procurada do que simplesmente publicar tal compilação em seu próprio nome.
Outros, no entanto, ainda veem o Centiloquium como potencialmente contendo um núcleo de material genuinamente helenístico, que pode então ter sofrido adaptação e substituição parcial na cadeia de transmissão e tradução.
A diferença com o Centilóquio de Hermes Trismegisto:
Um texto latino contendo cem proposições, novamente sobre astrologia e não sobre hermetismo, compilado por Estêvão de Messina numa data entre 1258 e 1266 para Manfredo, rei da Sicília, supostamente de uma variedade de fontes árabes ou de um original árabe desconhecido.
A diferença com o Centilóquio de Belém:
Cem proposições astrológicas atribuídas a Muhammad ibn Jabir al-Battani (c.858–929), também conhecido como Albategnius, ou na astrologia como Bethem.
O texto também existe em muitos manuscritos como De consuetudinibus ("De acordo com os costumes"), atribuído a Abraham ibn Ezra (1089–1164) e é dele que vem a tradição astrológica.
Sobre Saturno e sua regência, William Lily escreveu:
DOS ANOS
Na Geração ele rege o primeiro e o oitavo mês após a Concepção apenas.
Os melhores anos que ele representa – 465.
Os maiores – 57.
Os anos médios – 43 e meio.
O mínimo – 30.
O significado disso é este; Admita que construímos um novo edifício, erigimos uma vila ou cidade, ou família, ou que o principado é iniciado quando Saturno é essencial e acidentalmente forte, o Astrólogo provavelmente pode conjecturar a Família, o Principado, etc. pode continuar 465 anos em honra etc. sem qualquer alteração semível: Novamente, se na Natividade Saturno estiver bem dignificado, é o Senhor da Genitura, etc. então, de acordo com a natureza, ele poderá viver 57 anos; se ele for mesquinho, então o nativo terá apenas 43 anos; se ele for o Senhor da Natividade, e ainda assim fraco, a criança poderá viver 30 anos, dificilmente mais; pois a natureza de Saturno é fria e seca, e essas qualidades são destrutivas para o homem, etc.
Isso se considerar Saturno como Alcocoden, poderá então viver por sua conta e risco sem a proteção do planeta se caso passar dessas idades protegidas pelo planeta.
Quanto à Idade, relaciona-se com velhos decrepados; Pais, Avôs, assim como nas Plantas, nas Árvores e em todas as Criaturas vivas.
A própria teoria das assinaturas nas plantas, de Paracelso, afirma que as plantas escuras e feias, as raizes e as venenosas, são de Saturno.
Sobre Vênus, William Lily escreveu:
DOS ANOS
Seus melhores anos são 151. Seus maiores 82. Seus médios 45. Seus menores 8.
No homem, Vênus governa a juventude dos 14 aos 28 anos.
Conclusão:
O Mundo (planeta Terra) possui mais de 8 bilhões de pessoas e se você dividir por 12 signos teremos 1/12 avos para cada signo.
Então vem uma pessoa que se diz ser de gêmeos e pergunta como será o ano de Saturno ou de Vênus para ela.
Suponhamos que Vênus fosse o regente, teríamos 2/12 avos sendo metade da população seria libra e a outra metade seria touro e não teria mais os demais signos afinal todos seriam governados somente por Vênus.
O fato é que isso Non Ecxiste!!! Não existe o tal do regente do ano.
O que manda em sua vida e no seu Mapa de Natividade individual são principalmente os graus.
E ele nunca será igual ao de ninguém.
Portanto, é paranoia e perda de tempo ocupar sua mente em busca do Regente do Ano.
Existe o Senhor das Maneiras, o Senhor da Genitura, o Senhor da Natividade, o Almuten, as Firdárias, os Lotes árabes, as estrelas nefastas e benefícas, os 12 signos, as 12 casas e vários métodos de sistema de casas, os graus de cada signo, o movimento direto, indireto, e retrógrado, as dignidades essênciais e acidentais, as mansões da Lua e os planetas que fazem ou não aspectos com tudo isso.
Considerando a Ordem Cósmica (que é dentro do zodíaco) e o Caos (que é fora do zodíaco) havendo 7 planetas tradicionais visto a olho nu na antiguidade atuando dentro da Ordem Cósmica sendo benéficos & maléficos pela distância que estão do significador da vitalidade que é o Sol a depender de cada aspecto e, os demais fora da Ordem Cósmica sendo todos maléficos pois estão na região do Caos.
Tudo isso acontece na nossa galáxia, pois não existe signos e zodíaco em outra galáxia.
E ainda há as diferenças de zodíaco geocentrico e heliocêntrico, mas também a diferença entre astrologia ocidental e oriental que nada mais são do que técnicas diferentes para olhar o Cosmos.
Em fim, há tanta coisa a se olhar em um Mapa Natal pela Astrologia Tradicional e que vai mandar e influenciar cada indivíduo, não sobra espaço para generalizar um regente anual, como se fosse um Deus para todos.
Por Sett Lupino.
Leitura adicional
Richard Lemay (1978), "Origem e sucesso do Kitab Thamara de Abu Jafar ibn Yusuf ibn Ibrahim: do século X ao século XVII no mundo do Islã e do Ocidente latino", em Anais do Primeiro Simpósio Internacional de História da Ciência Árabe, 5 a 12 de abril de 1976 (Aleppo: Aleppo University), Vol. 2, pp.
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