quinta-feira, 20 de outubro de 2022

Saga e a origem das bruxas

 



Saga e a origem das bruxas

Por Sett Lupino e Aradiana Lupino.

Muitos se perguntam quem iniciou a primeira bruxa?

Nesse artigo trazemos todas as informações e um pouco mais a todos vocês. Claro, não pretendemos esgotar o assunto, mas hoje, contribuir.

Saga era a denominação dos romanos às bruxas e feiticeiras e, também para as vacas.

Na Roma etrusca, até meados do século III d.C., os romanos chamaram a bruxa, de Saga, a senhora do vaticínio e veneficium (em grego Pharmakis) que era proficiente nas artes de Galeno, médico romano nascido em Pérgamo (região da antiga Tróia na Anatólia).

Saga é uma bruxa e uma deusa bruxa. Ela é quem pisa sobre a cruz e a serpente, mantendo um pé em cada um, como símbolo da sabedoria nos caminhos e dos caminhos.  É ela quem apazigua os lobos e, é ela quem solta os lobos contra os inimigos. Os lobos são os únicos com autorização dos Nove deuses que controlam os raios, para punir e, são eles quem faz a ponte entre os mundos e favorecem qualquer julgamento dos mortos para decidir qual será a alma que viverá novamente e qual sofrerá a morte eterna. Os lobos de Saga são os arcanos da própria Trufa e do Visco. Ela é a rebeldia e a juventude inocente do Visco que nega o pacto juramental que põe em risco a vida de Baldr. Ela é a morte e o renascimento guardados na Trufa mágica da criação, a qual também lhe fornece poderes visionários e oraculares, de vaticínio e veneficium. Enquanto Bruxa ela detém a sabedoria da Deusa Strenia se mantendo sábia e humilde e, enquanto Deusa ela se funde no mito de Frigga e é visitada por Óðinn em seu salão no submundo.

Saga precede a moderna palavra Strega a qual só conservou o sufixo “ga”. O prefixo “Sa” é oriundo de “Śa” se pronuncia Xá na língua etrusca e significa o número quatro. Isso demonstra que Saga pode ter desenvolvido e exercido suas artes nos meandros do festival romano Quinquatro, local onde havia um santuário etrusco-romano de Menrva (Minerva Médica romana) na colina do Aventino que, segundo Graf, era um ponto de reunião das guildas de artífices, poetas, médicos e atores, todos eles artesãos cujo símbolo era a coruja e o lobo.

O culto de Minerva era associado ao de Marte e seu maior festival era o Quinquatro, um festival de artesãos. Assim como a grega Atena era chamada de Higieia entre os gregos, um importante atributo de Minerva era o ligado à cura, chamando-a de Minerva Strenia, A Medica, epíteto que se disseminou por todo o território romano.

Ainda de acordo com Graf, há uma única função de Minerva que parece ter sido especificamente romana: a Minerva curadora, Minerva Medica. Mesmo que possa ter havido uma ligação com a Atena Higieia, houve uma mudança na ênfase: enquanto que Atena Higieia é uma protetora estática da saúde, Minerva se tornou uma curadora ativa, uma médica. Através da expansão romana para o norte Atena/Minerva foi sincretizada com deidades celtas, como Belisama, Sulis, Brighid, Brigância, Dona e até mesmo Frigga em seu aspecto de volva. Os Africanos a relacionaram com a Ori.

Na Guerra, a etrusca Menrva adotava o título de Bellona, absorvendo as gregas Sacmis e Enio e, as egípcias Ankt, Doktem e Sekmet. Nas artes da cura, Menrva adotava epíteto de Strenia, a deusa da cura.

O Templo de Minerva Médica era similar ao Templo de Apolo Medico, por isso alguns autores de estruscologia fizeram confusão ligando Apulu à Śuri e, por desconhecerem que a etimologia de Śuri é Princesa, uma vez que os etruscólogos desconhecem o conteúdo da tradição religiosa das Stregas. Esses templos eram templos da Roma Antiga, construído no Monte Esquilino durante o período republicano.

Desde o século XVII eles têm sido erroneamente identificados com as ruínas de um ninfeu nas vizinhanças, por conta de uma impressão equivocada de que a Atena Giustiniani teria sido encontrada lá.

Na posição nos catálogos regionários, entre o Campo Viminal e o Templo romano de Ísis Patrícia, aponta para um local na porção norte da Regio V. Porém, centenas de oferendas, incluindo uma na qual se atesta a existência do templo, foram descobertas na Via Curva (a moderna Via Carlo Botta), a oeste da Via Merulana, como sendo um possível local para o templo. Algumas paredes de tufo, que lembram trincheiras rituais conhecidas como favissas (favissae), também foram encontradas no local.

Saga, ligada a Minerva, pode ter sido a origem da moderna palavra Strix latina, senão vejamos:

Em italiano coruja é Gufi (plural) Gufo (singular) e também Civetta, sendo que todas se referem as corujas como aves de rapina, mas Civetta é conhecida na Itália como Athena Noctua (mocho galego) e Athene cunicularia (coruja buraqueira), ambas da ordem Strigiformes que possuem quatro notas guturais agudas e, estão divididas em duas famílias: Tytonidae e Strigidae.

Segundo o mito romano, Saga era uma mulher simples e sábia que atendia toda a população que a procurava, pois ela conhecia as rezas, benzimentos, conjuros, rituais, ervas e plantas medicinais e ainda foi a reveladora do oráculo de Śuri (Śuri significa princesa na língua etrusca e se refere ao título de Phersipnei, portanto os autores que ligam a palavra-título Śuri ao deus Apulu (Apolo) estão equivocados). O termo Śuri também gerou Sara na língua hebraica.

Saga também é uma deusa proto-germânica a qual os etruscos se referiam a ela como Gaulateia na Sicilia, conhecida pela etimologia do Alto Alemão e, nórdica, podendo ou não estar ligada a Galatéia Nereida dos gregos.

Saga é identificada como Frigga, uma Ásynja volva que também é chamada Frige, Frija, Fricka, a rainha dos Æsir e deusa do céu e do clã das Ásynjur, conhecida como deusa da união, do matrimônio, da fertilidade, do amor, da gerência da casa e das artes domésticas, da magia e da caça selvagem. Ela é a deusa da história e a que fornece sagacidade e argúcia, a senhora das tradições orais e da inspiração ovática.

No caso grego, Afrodite atendeu as preces de Pigmaleão dando vida a estátua esculpida por ele, por quem estava apaixonado. Nessa acepção, Saga/Frigga/Afrodite pode fazer sentido se você compreender que Afrodite detém muitos atributos de Frigga, pois Afrodite era como os gregos chamavam a original Astarte Fenícia, a senhora dos céus, da Terra, do Mar e do Submundo, da união entre os seres, equivalente a babilônica Ishtar e da Suméria Innana. Lembro ainda que no mapa antigo havia uma cidade com o nome de Ashtoreth ao norte da Arábia.

Ela tem o poder da profecia embora não diga tudo que sabe. Suas assistentes eram Eir, a médica dos deuses e deusa da cura, junto com as demais assistentes de Frigga, Hlín a deusa da proteção, Gná a deusa dos mensageiros, e Fulla a deusa da fertilidade. Frigga era esposa de Óðinn, o qual também era chamado de Godan, Wotan, Othinus, Vôdans, Ouvin, Wuodan, Wuotan, Guodan  Wêda, Vut, Watan, Navutan, Wuot e Wōdanaz por toda região da Germânia.

Óðinn é detentor de tantas virtudes que recebe o aposto de “pai da magia” e senhor dos Lobos, demonstrado no Hávamál (parte IV), tornando-se senhor do hidromel da poesia, o licor mágico que profere vaticínios e nas iniciações Odínicas até hoje são usados os termos “zu Odin fahren”, para mandar você pro diabo, uma forma de dizer que você está recebendo os segredos das runas.

Ambos eram sopradores de Völuspá (fôlego/ânima) em todos os nascimentos. Como Volva e talvez Musa, ela inspirava fôlego em todos os poetas no mundo, o que permitia que eles recebecem a inspiração necessária para registrar as Sagas da história mundial, como o Vôluspá (A Profecia da Vidente), Grípisspá (A Profecia de Gripir). Diz-se que ela contava todas as histórias porque tinha do poder oracular de saber tudo, inclusive todas as sagas nórdicas foram possíveis de se conhecer devido a inspiração dela, tal como Saga de Hervör ou Saga de Hervarar gravadas no manuscrito medieval islandês Hauksbók.

Saga significa o que é dito e revelado, como Sagas dos Reis, Sagas Familiares e Sagas Heroicas ou Legendárias, e as sagas mais popularmente conhecidas são Egils saga, Gísla saga, Hrafnkels saga, Njáls saga, Laxdæla saga, e Grettis saga. Ela é a própria história registrada.

No völuspá inni skamma, Stanza (verso 5), está revelado que, “Todas as Völur são descendentes de Vidólfr, Todos os Vitkar são da raça de Vilmeid, Todos os Seiđberendr são descendentes de Svarthöfdi, e Todos os Jötnar vieram de Ymir.”

 

Völur é a expressão para profetiza em feminino. Vitkar é a expressão para bruxo em masculino. Seiđberendr é a expressão que é usada para quem é inter-sexos. Podendo ser entendido como o bruxo/bruxa transgênero. Por fim, os Jötunar é o plural de Jotun (os gigantes) os Deuses primordiais do qual tudo nasceu e tudo voltou ao pó. Podendo ter equivalência com os Titãs greco-romano, pois, como todos sabem, os nórdicos e os etruscos eram próximos e ambos tinham contato com os gregos.

Curiosidades:

O dicionário da Língua Portuguesa fez a tradução de Saga, como feiticeira, contadora de histórias. A palavra etrusca Phersipnei, gerou a raiz etimológica para a palavra Phersus, e Perthō. Phersipnei em Latim romano é Prosérpina, palavra que gerou prosa e saga, sagacidade, argúcia. A Argúcia também provinha da manteiga que era preparada para passar na cabeça e entre os cabelos, é interessante se olharmos isso pela ótica do Igbá Ori que também utiliza a manteiga de Karité no assentamento. Minerva como a Ori, A consciência divina, nasceu da cabeça de Júpiter, após o trabalho de transformação do deus ferreiro Vulcanus. Minerva é a própria consciência divina do Self e quase todo trabalho bruxo nasceu dessa experiência mágica.

Phersus é máscara, gerou o nome Perseu e Perthō que é uma runa que é transcrita também nas formas Perþō ou Perþrō,  Perthō ou Perthrō, é a décima quarta runa do Futhark e a sexta da família Hagalaz. Ela é precedida por Eihwaz e seguida por Algiz. É nomeada Peorð 'em anglo-saxão e o seu uso foi abandonado na versão abreviada do alfabeto rúnico em uso na Escandinávia, de forma que não há nome no nórdico antigo, isso pode ter contribuído com a teoria etrusca da origem das runas, e mais tarde foi descrita no poema rúnico anglo-saxão. A Itália não era um país unificado até o século XIX, todos entravam e saiam, ou transitavam convenientemente desde eras remotas e todos os povos se encontravam entre si na Itália. De Roma pra cima a Itália é céltica. De Roma para baixo a Itália é originalmente Helenística, porém as duas culturas se fundiram com o passar do tempo.

O Codex Vindobonensis 795 dá o nome de uma letra correspondente no alfabeto gótico como pertra, restaurado em gótico como perþra, Perþō ou Perþrō é a forma reconstruída para o proto-germânico a partir desta correspondência; o significado desta palavra não pode ser determinado, o de seus supostos descendentes já sendo obscuro tanto no gótico quanto no inglês antigo, mas como o glossário etrusco aponta a raiz etimológica de Perthō como tendo vindo do nome etrusco Phersipnei, podemos compreender que a máscara usada no submundo traz alegria após a morte, uma vez que essa deusa é regente dos mistérios eleusínios da vida, morte e renascimento, senão vejamos:

Esta runa originalmente registrava o som [ p ]. O inglês antigo tinha uma modificação desta runa chamada cweorð para notar o som [ k w ]. Ele encontra um paralelo exato no Codex Vindobonensis 795, que cita o nome de uma letra gótica chamada qertra (restaurada em gótico na forma qairþra), que notou um som da mesma natureza. Além disso, o Poema rúnico anglo-saxão apresenta o seguinte:

​​Peorð byþ symble plega e hlehter

wlancum [no meio], ðar wigan sittaþ

en beorsele bliþe ætsomne.

 

Que na tradução francesa se traduz em:

Peorth é festa, diversão e risos

para os adultos, onde os guerreiros se sentam

juntos na sala de cerveja, felizes.

Essa cerveja poderia muito bem ser bebida no submundo, senão vejamos:

Na saga Grimnísmál, Óðinn é retratado visitando Saga em sua habitação Sökkvabäck (que significa "afundar/submundo"), o que sugere que Frigga toma o nome Saga para usá-lo no submundo, no salão dos barcos naufragados, onde eles bebem em seus vasos de ouro. De acordo com Snorre, ela é um ser independente que fazia parte da santa irmandade de Asynjor, o que a liga novamente a esposa de Óðinn, Frigga.

Veja na lista abaixo como se escreve Saga em cada língua:

Alemão : Sage

Árabe : ساجا

Asturiano : saga

Bielorrusso : сага (sága)

Bósnio : saga

Búlgaro : сага (sága)

Checo : sága

Chinês : 萨迦

Coreano : 사가

Croata : saga

Curdo : ساگا (ku), saga

Dinamarquês : saga

Eslovaco : sága

Espanhol : saga

Esperanto : sagao

Feroês : søga

Finlandês : saaga

Francês : saga

Grego : σάγκα (saga)

Galego : saga

Georgiano : საგა (saga)

Holandês/Neerlandês : saga

Húngaro : saga

Inglês : saga

Islandês : saga

Italiano : saga

Japonês : サガ (saga)

Leonês : saga

Lituano : saga

Occitano : sagà

Polonês : saga

Romanche : ditga (falado na Suíça, Áustria e Itália como dialeto Rhomá);

Romeno : saga

Russo : сага (sága)

Sérvio : сага (sr), saga

Tártaro da Crimeia : saga

Turco : saga

Ucraniano : сага (saga)

Vietnamita : xaga

 

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